SOLIDÃO
O SILÊNCIO DAS ESTRELAS
A ILUSÃO
EU PENSEI QUE TINHA O MUNDO EM MINHAS MÃOS
COMO UM DEUS, E AMANHEÇO MORTAL
E ASSIM
REPETINDO OS MESMOS ERROS
DÓI EM MIM
VER QUE TODA ESSA PROCURA NÃO TEM FIM
E O QUE É QUE EU PROCURO AFINAL
UM SINAL
UMA PORTA PRO INFINITO
O IRREAL
O QUE NÃO PODE SER DITO
AFINAL
SER UM HOMEM EM BUSCA DE MAIS
AFINAL
COMO ESTRELAS QUE BRILHAM EM PAZ
Pode-se assumir a porta para o infinito?
devo dizer-lhe o irreal?
apenas assumo o brilho em paz das estrelas
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Quem sou eu?
Não venha me falar de razão, não me cobre lógica, não me peça coerência.
Eu sou pura emoção, tenho razões e motivações próprias, me movimento por paixão.
Essa é minha religião e minha ciência.
Não meça meus sentimentos, nem tente compará-los a nada, deles sei eu, eu e meus fantasmas, eu e meus medos, eu e minha alma.
Sua incerteza me fere, mas não me mata. Suas dúvidas me açoitam, mas não deixam cicatrizes.
Não me fale de nuvens, eu sou Sol e Lua.
Não conte as poças, eu sou mar, profundo, intenso, passional.
Não exija prazos e datas, eu sou eternidade e atemporal. Não imponha condições, eu sou absolutamente incondicional.
Não espere explicações, não as tenho, apenas aconteço, sem hora, local ou ordem.
Vivo em cada molécula, sou um todo e às vezes sou nada,
Você não me vê, mas me sente. Estou tanto na sua solidão, quanto no seu sorriso.
Vive-se por mim, morre-se por mim. Sobrevive-se sem mim.
Eu sou começo e fim, e todo o meio.
Sou seu objetivo, sua razão que a razão ignora e desconhece.
Tenho milhões de definições. Todas certas, todas imperfeitas, todas lógicas apenas em motivações pessoais, todas corretas, todas erradas.
Sou tudo. Sem mim, tudo é nada.
Sou amanhecer, sou Fênix, renasço das cinzas.
Sei quando tenho que morrer, sei que sempre irei renascer.
Mudo o protagonista, nunca a história. Mudo de cenário, mas não de roteiro.
Sou música, ecôo, reverbero, sacudo.
Sou fogo, queimo, destruo, incinero.
Sou vento, arrasto, balanço, carrego.
Sou água, afogo, inundo, invado.
Sou tempo, sem medidas, sem marcações.
Sou furacão, destruo, devasto, arraso.
Sou clima, proporcional a minha fase.
Mas sou tijolo, construo, recomeço ...
Sou cada estação.
No seu apogeu e glória, sou seu problema, e sua solução.
Sou seu veneno e seu antídoto
Sou sua memória e seu esquecimento.
Eu sou seu reino, seu altar, e seu trono.
Sou sua prisão, sou seu abandono e sou sua liberdade.
Sua luz, sua escuridão, e seu desejo de ambas.
Velo seu sono ...
Poderia continuar me descrevendo, mas já te dei uma idéia de quem sou...
Muito prazer, tenho vários nomes, mas aqui, na sua terra,
Chamam-me de…
AMOR
Autor desconhecido
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
APRENDIZ DA VIDA!
Recebi esse texto e quem assina é Cecília Silva Soares.
Passo por um momento, em minha vida, onde tenho que filtrar todo o meu aprendizado e utiliza-lo de uma forma sútil e suave como o entardecer da tarde de ontem.
Lá vai....
Um dia desses, na sala de espera de um consultório médico, percebi, solta entre as revistas, uma folha de papel.
A curiosidade fez com que a tomasse ra ler o conteúdo.
Era uma bela mensagem que alguém havia escrito.
O título, interessante e curioso:
“Aprendi”...
e dizia o seguinte:
Aprendi
que eu não posso exigir
o amor de ninguém,
posso apenas dar boas razões para que
gostem de mim e
ter paciência, para que a vida
faça o resto.
Aprendi
que não importa o quanto
certas coisas sejam importantes
para mim,
tem gente que não dá a mínima
e eu jamais
conseguirei convencê-las.
Aprendi
que posso passar anos
construindo
uma verdade
e destruí-la
em apenas alguns segundos.
Aprendi
que posso usar meu charme
por apenas 5 minutos...
depois disso, preciso saber
do que estou falando.
Eu aprendi...
Que posso fazer algo
em um minuto
e ter que responder por isso
o resto da vida.
Aprendi
que por mais
que se corte um pão,
cada fatia
continua tendo duas faces...
e o mesmo vale para tudo
o que cortamos em nosso caminho.
Aprendi...
Que vai demorar muito
para me transformar
na pessoa que quero ser...
e devo ter paciência.
Mas, aprendi também,
que posso ir
além dos limites
que eu própria coloquei.
Aprendi
que preciso escolher
entre
controlar meus pensamentos
ou ser controlado por eles.
Aprendi...
Que os heróis são pessoas
que fazem o que devem fazer
“naquele” momento, independentemente
do medo que sentem.
Aprendi
que perdoar exige muita prática
e que há muita gente
que gosta de mim,
mas não consegue
demonstrá-lo.
Aprendi...
Que nos momentos mais difíceis,
a ajuda veio justamente
daquela pessoa
que eu achava
que iria tentar piorar as coisas.
Aprendi
que posso ficar furioso.
Tenho direito de me irritar,
mas não tenho o direito
de ser cruel.
Aprendi
e repasso ao mundo,
que jamais posso
dizer a uma criança que seus
SONHOS SÃO IMPOSSÍVEIS,
pois seria uma tragédia
para o mundo se eu conseguisse
convencê-la disso.
Eu aprendi
que meu melhor amigo vai me
machucar de vez em quando...
.
.
.
E que eu tenho que
me acostumar com isso.
Aprendi
que não é o bastante
ser perdoado pelos outros...
.
.
.
eu preciso me perdoar primeiro.
Aprendi que,
não importa
o quanto meu coração esteja sofrendo,
o mundo não vai parar
por causa disso.
Eu aprendi...
Que as circunstâncias de minha infância
são responsáveis
pelo que eu sou,
mas não pelas escolhas
que eu faço quando adulto.
Aprendi que,
numa briga, eu preciso escolher de que
lado estou,
mesmo quando
não quero me envolver.
Aprendi
que, quando duas pessoas discutem, não
significa que elas se odeiem;
e quando duas pessoas
não discutem,
não significa que elas se amem.
Aprendi que,
por mais que eu queira
proteger os meus filhos,
eles vão se machucar
e eu também.
Isso faz parte da vida.
Aprendi
que a minha existência
pode mudar para sempre,
em poucas horas,
por causa de gente que eu
nunca vi antes.
Aprendi
também que diplomas na parede
não me fazem
mais respeitável
nem mais sábio.
Aprendi
que as palavras de amor
perdem o sentido,
quando usadas sem critério.
E que amigos
não são apenas
para guardar no fundo do peito,
mas para mostrar
que são amigos.
Aprendi
que certas pessoas
vão embora da nossa vida
de qualquer maneira,
mesmo que desejemos
retê-las para sempre.
Aprendi, afinal,
que é difícil
traçar uma linha
entre ser gentil,
não ferir as pessoas,
e saber lutar
pelas coisas em que acredito.
eu aprendi
Com essa folha de papel (com esse texto)
que ainda tenho (temos) muito
a aprender em minha (nossas) vida.
Passo por um momento, em minha vida, onde tenho que filtrar todo o meu aprendizado e utiliza-lo de uma forma sútil e suave como o entardecer da tarde de ontem.
Lá vai....
Um dia desses, na sala de espera de um consultório médico, percebi, solta entre as revistas, uma folha de papel.
A curiosidade fez com que a tomasse ra ler o conteúdo.
Era uma bela mensagem que alguém havia escrito.
O título, interessante e curioso:
“Aprendi”...
e dizia o seguinte:
Aprendi
que eu não posso exigir
o amor de ninguém,
posso apenas dar boas razões para que
gostem de mim e
ter paciência, para que a vida
faça o resto.
Aprendi
que não importa o quanto
certas coisas sejam importantes
para mim,
tem gente que não dá a mínima
e eu jamais
conseguirei convencê-las.
Aprendi
que posso passar anos
construindo
uma verdade
e destruí-la
em apenas alguns segundos.
Aprendi
que posso usar meu charme
por apenas 5 minutos...
depois disso, preciso saber
do que estou falando.
Eu aprendi...
Que posso fazer algo
em um minuto
e ter que responder por isso
o resto da vida.
Aprendi
que por mais
que se corte um pão,
cada fatia
continua tendo duas faces...
e o mesmo vale para tudo
o que cortamos em nosso caminho.
Aprendi...
Que vai demorar muito
para me transformar
na pessoa que quero ser...
e devo ter paciência.
Mas, aprendi também,
que posso ir
além dos limites
que eu própria coloquei.
Aprendi
que preciso escolher
entre
controlar meus pensamentos
ou ser controlado por eles.
Aprendi...
Que os heróis são pessoas
que fazem o que devem fazer
“naquele” momento, independentemente
do medo que sentem.
Aprendi
que perdoar exige muita prática
e que há muita gente
que gosta de mim,
mas não consegue
demonstrá-lo.
Aprendi...
Que nos momentos mais difíceis,
a ajuda veio justamente
daquela pessoa
que eu achava
que iria tentar piorar as coisas.
Aprendi
que posso ficar furioso.
Tenho direito de me irritar,
mas não tenho o direito
de ser cruel.
Aprendi
e repasso ao mundo,
que jamais posso
dizer a uma criança que seus
SONHOS SÃO IMPOSSÍVEIS,
pois seria uma tragédia
para o mundo se eu conseguisse
convencê-la disso.
Eu aprendi
que meu melhor amigo vai me
machucar de vez em quando...
.
.
.
E que eu tenho que
me acostumar com isso.
Aprendi
que não é o bastante
ser perdoado pelos outros...
.
.
.
eu preciso me perdoar primeiro.
Aprendi que,
não importa
o quanto meu coração esteja sofrendo,
o mundo não vai parar
por causa disso.
Eu aprendi...
Que as circunstâncias de minha infância
são responsáveis
pelo que eu sou,
mas não pelas escolhas
que eu faço quando adulto.
Aprendi que,
numa briga, eu preciso escolher de que
lado estou,
mesmo quando
não quero me envolver.
Aprendi
que, quando duas pessoas discutem, não
significa que elas se odeiem;
e quando duas pessoas
não discutem,
não significa que elas se amem.
Aprendi que,
por mais que eu queira
proteger os meus filhos,
eles vão se machucar
e eu também.
Isso faz parte da vida.
Aprendi
que a minha existência
pode mudar para sempre,
em poucas horas,
por causa de gente que eu
nunca vi antes.
Aprendi
também que diplomas na parede
não me fazem
mais respeitável
nem mais sábio.
Aprendi
que as palavras de amor
perdem o sentido,
quando usadas sem critério.
E que amigos
não são apenas
para guardar no fundo do peito,
mas para mostrar
que são amigos.
Aprendi
que certas pessoas
vão embora da nossa vida
de qualquer maneira,
mesmo que desejemos
retê-las para sempre.
Aprendi, afinal,
que é difícil
traçar uma linha
entre ser gentil,
não ferir as pessoas,
e saber lutar
pelas coisas em que acredito.
eu aprendi
Com essa folha de papel (com esse texto)
que ainda tenho (temos) muito
a aprender em minha (nossas) vida.
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